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terça-feira, 1 de outubro de 2013

A Missão do Espiritismo

“Quando a verdadeira solidariedade viger entre as criaturas humanas e todas se recordarem de que o bem-estar de um membro redunda na alegria de todos, mudar-se-ão os quadros do sofrimento, em razão do auxílio recíproco que predominará, vencendo o egoísmo e as paixões primárias responsáveis pelos desastres morais e espirituais que assolam a Terra.





A missão do Espiritismo é a de conduzir as consciências aos irreprocháveis cultos do dever, tendo o amor como diretriz segura e insubstituível, o que não implica aceitação dos disparates apresentados pelos insanos, mas coragem para divulgar e viver o bem em todas e quaisquer situações, trabalhando-se pela ordem e pelo progresso, tanto individual quanto coletivo.





O Consolador prometido por Jesus veio oferecer aos seres humanos o conforto moral, mas também a diretriz de segurança para que adquira consciência dos deveres em relação à existência compreendendo que os efeitos que resultam das ações negativas não podem ser detidos, mas diluídos pelas ações de enobrecimento. Ademais, Jesus elucidou que o Paracleto viria repetir as Suas palavras que estariam esquecidas e também dizer coisas novas que, naquela ocasião, não podiam ser entendidas.





Desse modo, a missão do Espiritismo é iluminar a consciência humana, ensinar o indivíduo a encontrar a própria paz sob a inspiração do Excelso Bem, conduzir com segurança aquele que o busca, propiciando-lhe harmonia interior e alegria de viver.” 

Autor: Manoel Philomeno de Miranda
Psicografia de Divaldo Franco. Livro: Amanhecer de uma nova era

Somos herdeiros de nós mesmos

“Herdeiro se si mesmo, o Espírito transfere de uma para outra etapa as conquistas e os prejuízos de que se faz possuidor, sendo-lhe impostos os deveres da reabilitação e do refazimento quando erra, tanto quanto do progresso quando se porta com equilíbrio. Mesmo quando sob a ocorrência das provas e expiações, encontra-se em processo de crescimento interior e na busca da meta iluminativa, que é a fatalidade da qual ninguém consegue evadir-se”. 



Autor: Manoel Philomeno de Miranda
Psicografia de Divaldo Franco. Livro Transtornos Psiquiátricos e Obsessivos

Fonte:www.oespiritismo.com.br